O quadro a que o meu amigo Fernando Gouveia faz referenciasegunda-feira, 23 de maio de 2011
sábado, 21 de maio de 2011
103 - A vida como ela é
Em dia nevoento e meio frio - ou meio quente, dependendo de quem gosta e sente de uma maneira ou de outra, o tempo que faz-, fui de abalada até Gaia para cumprimentar o meu amigo Álvaro. As suas gatas não quiseram nada comigo, a não ser uma delas, mas apenas para um pequeno miau.
Os aviões a caminho do aeroporto do Porto, ou de Pedras Rubras, ou de Francisco Sá Carneiro - escolham como o queiram chamar -, já bastantes baixos, mal se distinguiam no meio do negrume das nuvens baixas.
Mas da casa do Álvaro ainda se vê muita verdura. E se o tempo estivesse bom, também se veria o mar.
Também se cultivam ainda uns terrenos, pequenas leiras, mas que são agradáveis de apreciar.
Um espigueiro quási por baixo da sua janela dá aquele ar de aldeia rural.
Em determinada altura da nossa conversa, achei que a luz era boa para fazer um boneco diferente. Ou seriam efeitos da "bejeca" que ele me ofereceu ?
Recordando amigos, feitos históricos, o Brasil e por aí fora, no meio surgiu o Bandarra, amigo e companheiro comum, que há poucos dias o visitou para lhe ofertar o livro da sua vida artística.
Presumo que conheci o Hélder Bandarra pessoalmente, já depois de 1970. Não lembro bem. Natural de Aveiro, prisioneiro na India em 1961, ( companheiro de infortúnio de 2 amigos comuns, o Eng. Matos Ferreira e o Capitão Branco que conheci no Gaca 3 - não tem nada a ver com o outro cap. Branco de Vendas Novas - e quem sabe, também, do tenor Carlos Costa) passou uns anos em Lisboa.
Na década de 80 e durante alguns anos, fomos companheiros no mesmo grupo empresarial.
Espero que ele não me leve a mal estas reproduções do seu livro.
O cartaz com que ganhou o primeiro prémio num concurso internacional de Turismo. Numa Empresa onde trabalhei cerca de 19 anos, (Artistas Reunidos) este cartaz foi reproduzido milhares de vezes.
Reprodução de algumas obras fotografadas do seu livro.
Os aviões a caminho do aeroporto do Porto, ou de Pedras Rubras, ou de Francisco Sá Carneiro - escolham como o queiram chamar -, já bastantes baixos, mal se distinguiam no meio do negrume das nuvens baixas.
Mas da casa do Álvaro ainda se vê muita verdura. E se o tempo estivesse bom, também se veria o mar. Também se cultivam ainda uns terrenos, pequenas leiras, mas que são agradáveis de apreciar.Um espigueiro quási por baixo da sua janela dá aquele ar de aldeia rural.Em determinada altura da nossa conversa, achei que a luz era boa para fazer um boneco diferente. Ou seriam efeitos da "bejeca" que ele me ofereceu ?Recordando amigos, feitos históricos, o Brasil e por aí fora, no meio surgiu o Bandarra, amigo e companheiro comum, que há poucos dias o visitou para lhe ofertar o livro da sua vida artística.
Presumo que conheci o Hélder Bandarra pessoalmente, já depois de 1970. Não lembro bem. Natural de Aveiro, prisioneiro na India em 1961, ( companheiro de infortúnio de 2 amigos comuns, o Eng. Matos Ferreira e o Capitão Branco que conheci no Gaca 3 - não tem nada a ver com o outro cap. Branco de Vendas Novas - e quem sabe, também, do tenor Carlos Costa) passou uns anos em Lisboa. Na década de 80 e durante alguns anos, fomos companheiros no mesmo grupo empresarial.
Espero que ele não me leve a mal estas reproduções do seu livro.O cartaz com que ganhou o primeiro prémio num concurso internacional de Turismo. Numa Empresa onde trabalhei cerca de 19 anos, (Artistas Reunidos) este cartaz foi reproduzido milhares de vezes.Reprodução de algumas obras fotografadas do seu livro. 
O amigo Hélder. Para os mais curiosos aqui fica o seu espaço: Mas podem clicar em Hélder Bandarra e o Google dará uma imensa panorâmica da sua obra, exposições, criações, etc.
Daqui vai um abraço ao amigo Hélder.
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