sábado, 21 de dezembro de 2013

60 - O Natal é...

... É... fiquei suspenso ao escrever o título. Tudo por causa deste Português malvado - escrito, falado, desumano  -  que para tudo tem sempre duas caras ou duas opiniões ou duas fórmulas ou duas... sei lá. Para o caso não interessa nada e queria apenas expressar... em quanto eu puder. Na dúvida fui ao dicionário e está correto. Puder, em termos de futuro, incerteza. Amanhá não sei se puderei beber um copo a fingir que é Natal. Mas também posso e devo escrever Amanhã poderei dar-te um abraço, de certeza.
Entendem os meus amigos onde quero chegar, mas para simplificar deixo apenas a minha intenção pessoal, copiada da célebre frase O Natal é sempre quando o homem quiser, que só aparece nestes dias escrita e falada em tudo que é organização, publicidade, medias, humanistas disfarçados de governantes e os seus agentes:
Natal é enquanto eu puder levantar-me sem ajudas, ver os dedos dos pés a mexer e fazer normalmente o xixi matinal. É sinal que vou agarrar uma loirinha lá para o meio da tarde se tudo correr nos conformes.

Espero que gostem desta galeria de fotos. Uma ou outra batota apenas se refere à data da sua obtenção. Que não andou longe destes últimos dias.  










































Quero que os meus amigos, amigas, leitores e leitoras sintam sempre como eu o prazer de ter um Natal todos os dias. Com todos os sentidos operacionais. Prontos, é isso, nada complicado.

Fotos obtidas no Mercado do Bolhão e em lojas de comércio tradicional da minha Cidade do Porto.

Beijinhos e abraços e muito azevinho é o que vos desejo com carinho e amizade.